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Economizar sem perder eficiência nos processos é um dos grandes desafios que o síndico tem que enfrentar.
Afinal, os custos com pessoal, muitas vezes, impedem que as despesas sejam reduzidas, o que é uma grande necessidade nos condomínios, especialmente em tempos de crise.
Porém, com o auxílio da tecnologia, é possível não só reduzir as despesas, como também aumentar a qualidade de atendimento das necessidades existentes. Um claro exemplo dessa possibilidade está na portaria remota.
Neste post, mostraremos a principal desvantagem da portaria fixa para as finanças do condomínio e por que a tecnologia remota é uma excelente opção para baratear os seus custos!
O alto investimento da portaria fixa
Manter uma portaria física representa um custo significativo para o condomínio. Afinal, para o atendimento 24 horas, durante os sete dias da semana, seriam necessários, pelo menos, quatro porteiros permanentes e um temporário — para cobrir férias e eventuais faltas.
Considerando que o salário médio de um porteiro de nível pleno no Brasil gira em torno de R$1,4 mil por mês — segundo dados do Serviço Nacional de Empregos (Sine) — e que cada funcionário tem um custo adicional de cerca de 50% — necessários para bancar despesas trabalhistas e outras inerentes à contratação, como vale-transporte, por exemplo —, o custo de um único porteiro seria de R$2,1 mil. Os quatro fixos custariam, portanto, R$8,4 mil.
Somando-se a esse valor as despesas com o porteiro adicional e as outras que possam ser decorrentes de eventuais ações trabalhistas e de doenças do trabalho, teremos o custo mensal da portaria 24 horas girando na casa dos R$10 mil.
Além disso, é claro, existem os custos que estão associados à tecnologia necessária para garantir a segurança do condomínio — alarmes, câmeras, portões eletrônicos —, que nem sempre é aproveitada em toda a potencialidade quando utilizada por porteiros presenciais.
O diferencial da portaria remota
A portaria remota, por outro lado, reúne toda essa tecnologia em um sistema que é conectado via internet a uma central de monitoramento. A partir da central, uma equipe de profissionais especialmente treinados para a função acompanha toda a movimentação do condomínio, noite e dia, nos 365 dias do ano.
O atendimento aos condôminos, aos visitantes, aos fornecedores e aos prestadores de serviços é feito da mesma forma como seria caso houvesse a presença de um porteiro físico. Contudo, o atendimento por interfone é realizado remotamente, a partir da central, pelo profissional encarregado de fazer a identificação da demanda e de dar a ela o direcionamento apropriado.
Com a adoção desse sistema, surgem duas vantagens imediatas. A primeira está justamente na ausência de um porteiro físico, que pode se envolver em distrações e que fica à mercê da ação de bandidos — que poderiam rendê-lo, por exemplo, facilitando o acesso ao condomínio.
A segunda está na continuidade do atendimento, que não é prejudicada por faltas, considerando que o dimensionamento da equipe não permite esse tipo de ocorrência.
Além disso, é claro, como há a dispensa do funcionário físico, existe uma considerável economia no condomínio.
A real possibilidade de diminuir os custos
Sem uma análise cuidadosa sobre as características do condomínio a ser atendido, não é possível apresentar uma estimativa exata do custo de uma portaria remota.
Afinal, é preciso avaliar as necessidades e também a possibilidade de aproveitamento de equipamentos existentes no local.
Porém, considerando muitos casos de sistemas já implantados e as vantagens possibilitadas pela inovação em portarias, é possível afirmar que a economia é real com uma portaria remota.
Com a possibilidade de dispensa de funcionários fixos, o aumento em eficiência pode vir acompanhado de uma significativa redução do custo do condomínio.
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