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Segurança é uma necessidade em qualquer ambiente social, especialmente em locais de grande circulação. Portarias, ruas internas, elevadores, corredores e garagens são os principais pontos estratégicos a serem monitorados, já que também são mais vulneráveis a invasores.
Para ajudar a prevenir esse tipo de problema, é preciso ter um sistema de monitoramento para o condomínio adequado a cada ambiente.
Escolher entre diferentes sistemas nem sempre é uma tarefa simples. Há muitos pontos a se considerar, tanto em relação aos locais de instalação das câmeras quanto ao tipo de equipamento utilizado.
Para facilitar o seu trabalho, confira 4 dicas para você escolher o melhor sistema de monitoramento para seu condomínio.
1. Regras previstas em lei
O primeiro ponto a ser destacado é que não existe nenhuma obrigação jurídica sobre a instalação de câmeras em condomínios. Porém, alguns estados e municípios possuem legislações específicas caso os moradores decidam adotar este sistema de segurança.
Por exemplo, em alguns locais, a placa “você está sendo filmado” é obrigatória em todos os pontos de acesso.
Mesmo que não haja uma legislação específica sobre a instalação de câmeras ou de qualquer parte do sistema de monitoramento para o condomínio, as leis nacionais de proteção à privacidade ainda são válidas. Não é permitido monitorar o ambiente privado (casa ou apartamento) sem permissão e nem divulgar os arquivos de segurança de qualquer maneira.
2. Ferramentas condizentes com o ambiente
Diferentes partes do condomínio podem exigir ferramentas de vigilância específicas ou com qualidade mais elevada. Em entradas de carros, por exemplo, é necessário ter uma câmera com qualidade e foco para registrar o número de todas as placas. Uma área externa mais escura, por outro lado, precisa de câmeras noturnas, e assim por diante.
Existem diferentes recomendações para cada sistema de monitoramento para o condomínio. Quanto maior for a compatibilidade entre as suas necessidades e as funcionalidades oferecidas, melhor.
3. Forma de armazenamento das imagens
Esse é um ponto muito importante, pois não adianta ter câmeras de alta definição se as imagens não são guardadas. Elas servem como evidência caso haja alguma invasão, roubo ou simples perturbação no local. Quanto maior for o tempo de registro, melhor.
Alguns sistemas de segurança mais antigos ainda utilizam o registro em filme, que fica armazenado em uma sala ou em uma caixa específica. Isso consome muito espaço e a manutenção é bem cara. Por isso, hoje em dia, qualquer sistema de monitoramento para o condomínio utiliza tecnologia digital, guardando tudo em um computador ou servidor na nuvem.
4. Nível de suporte técnico oferecido
Quando você contrata um sistema de vigilância, é provável que a empresa provedora tenha um suporte técnico ao consumidor. Este pode ir desde a instalação do equipamento até a manutenção e melhor posicionamento das câmeras. Algumas companhias podem realizar também o trabalho de vigilância mediante uma mensalidade.
Dependendo do porte do seu condomínio, você pode precisar de mais do que apenas um CFTV. O trabalho da equipe de suporte é justamente cobrir eventuais brechas, garantindo a melhor segurança para todos os moradores.
Agora que você já sabe como escolher um sistema de monitoramento para o condomínio, é hora de melhorar a segurança de sua residência. Quer saber mais sobre o assunto? Então leia nosso guia completo de segurança para condomínios!
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