índice:
Tempo de leitura: 3 minutos
Seu condomínio se convenceu de que a portaria física não é mais a melhor opção e precisa contratar uma central de portaria remota. Afinal, além de baratear os custos, possui vantagens de segurança e é muito mais tecnológica.
Mas o processo de migração da portaria presencial para a remota requer um preparo e investimento em equipamentos.
Não é do dia para a noite que o condomínio estará pronto para recebê-la. Além disso, não são todos os lugares que conseguem fazer isso de uma vez. Portanto, se não for bem planejado, esse processo pode dar mais dor de cabeça do que trazer soluções para os moradores.
Utilizar a portaria remota sem ter os equipamentos adequados é perigoso. Se isso acontece, o condomínio fica vulnerável a diversas ameaças.
É aí que entra a central para atender seu condomínio. É ela que vai prestar todo o serviço de monitoramento para sua residência.
Entretanto, para que tudo ocorra da melhor maneira possível, é preciso contratar uma central de portaria remota que seja bem estruturada.
Porque para de garantir a segurança do seu condomínio, ela possui outras responsabilidades antes de colocar em prática a operação.
A central de portaria remota é responsável por guiar o condomínio na preparação para o funcionamento do sistema. É ela que vai avaliar a estrutura, possíveis falhas e onde é preciso investir.
Assim, o condomínio saberá exatamente quanto precisa gastar, o que precisa fazer, e o processo ocorre sem problemas.
O que será analisado ao contratar uma central de portaria remota?
Quando o condomínio contratar uma central de portaria remota, ela irá analisar a infraestrutura do cliente. Alguns são mais frequentes que outros, e você já pode se preparar com antecedência.
Geralmente, os condomínios já possuem cerca elétrica, mas nem sempre ela está interligada à central de monitoramento de alarmes. Sensores de presença também são recomendados para aumentar a segurança ao redor do condomínio.
Outro item que requer verificação são os interfones. Eles podem ser antigos e não serem adequados para o funcionamento, e eles são ainda mais importantes na portaria remota. A central irá indicar como fazer essa mudança.
A mesma ideia vale para os portões de pedestres e carros: se eles apresentam erros com frequência, é preciso resolver isso antes. Esses ainda requerem a instalação de sistemas de acesso, como biometria, cartão de proximidade, tag ou outra tecnologia, mais um gasto para o condomínio.
Nobreaks e geradores também não estão presentes em todos os condomínios. Falhas na rede elétrica podem desligar a portaria remota se o condomínio não tiver nenhum dos dois.
Além desses itens, a central também vai avaliar a infraestrutura física das câmeras e gravadores, podendo sugerir novos equipamentos mais adequados para esse sistema.
Faça um planejamento para a portaria remota
Como você pode ver, contratar uma central de portaria remota bem estruturada é importante. Além dos equipamentos, também é necessário educar os moradores a respeito do melhor funcionamento.
Afinal, se eles não souberem como agir, podem apresentar novas falhas de segurança. Neste post, listamos algumas preocupações para considerar para um bom convívio entre moradores.
Se o condomínio não possuir dinheiro em caixa para mudar de uma vez, também é possível utilizar a portaria híbrida. Assim, os gastos são diluídos e o processo de migração ocorre aos poucos.
Mas fique tranquilo. A Condlink também prepara as centrais de portaria remota antes que elas possam atender aos condomínios. Assim, seu condomínio fica mais seguro e você ainda economiza. Então clique aqui para entrar em contato com a gente e planejar essa mudança!